Ser mãe atípica é enxergar o mundo por novas lentes, onde cada conquista exige luta e cada direito precisa ser defendido. A advogada Anna Carolina de A. Ferreira Lima, especializada em direito dos autistas, neurodivergentes e Direito de Família, vive essa realidade não só na profissão, mas dentro de casa, como mãe de uma criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA). “Trata-se de uma doação extrema e diária para se encaixar, compreender, acolher aquela pessoa que vive e enxerga o mundo de forma diferente, mas de forma tão linda e especial”, afirma.